Hod Hanna fez Araraquara vibrar com grandes canções.

Repórter:Mariana Silva

No ultimo dia 14 de novembro, a Banda Hod Hanna fez um grande show no

Bazuah Eventos.

Como sempre relembrou várias canções que fizeram parte da história de grandes multidões, com músicas que contagiam as pessoas e as fazem relembrar momentos inesquecíveis.

O grupo consegue contagiar as todas as idades, os jovens começam a gostar das músicas que já fizeram parte do passado de seus pais e isso muitas vezes os impressiona porque eles acabam achando que são músicas novas.

Em seu repertorio foram lembrados grandes sucessos como: September,Dancin’Days,Perigosa, Pra você voltar ,entre outras.

O show foi um grande sucesso!!!

Published in: on novembro 28, 2008 at 4:11 pm  Deixe um comentário  

Marcha reúne cerca de mil pessoas em Araraquara

 

Repórter: José Carlos Ernesto

A IV Marcha Mulheres e Homens Contra a Violência e o Racismo reuniu cerca de mil pessoas, entre homens e mulheres, no dia da Consciência Negra, em Araraquara.  Além dos adultos, vários alunos de escolas públicas e particulares participaram da passeata.

Na concentração, em frente ao Paço Municipal, o entusiasmo do assessor da Assessoria Especial da Promoção da Igualdade Racial (AEPIR), era nítido. “Hoje é um dia especial. O nosso objetivo de conscientizar e provocar mudanças na sociedade está sendo alcançado”, diz Washington.

A caminhada seguiu pela Rua Nove de Julho até Praça de Santa Cruz, com os participantes exibindo cartazes e muita a animação. “Para mim, hoje é um dia sagrado que Deus abençou”, afirmou Antenor Daniel, do Movimento Negro.

“Estamos participando com 13 escolas municipais e, para a Secretaria da Educação, é importante apoiar o movimento contra a violência e o racismo”, explica o Carlos Alberto Pereira, coordenador pedagógico da Secretaria Municipal da Educação.

“Esse movimento é essencial para que nós tenhamos o respeito, a igualdade, entre brancos e negros, homens e mulheres. É importante a participação dos jovens nesse processo de conscientização contra o racismo”, afirmou Gisele Cortês, do Centro de Referência da Mulher.

Após a caminhada, o evento se concentrou na Praça de Santa Cruz. As escolas se revezaram em apresentações e, na tenda da EMEF Olga Ferreira de Campo, foram apresentados os trabalhos realizados pelos alunos nas aulas de História, Geografia e Português. “A escola esteve toda envolvida no trabalho de conscientização”, diz Silvânia Cristina Silva Bosssolari, professora de Ciências.

Outra tenda, a da Escola do Campo Maria de Lourdes da Silva Prado, do Assentamento Monte Alegre, recebeu inúmeras visitas. Quatro alunos da 4ª série orientados pela professora Mariana, realizaram várias “Contações de Histórias”, enfocando a biografia do Mestre Cartola, o músico e compositor carioca, que por ironia do destino gravou os seus primeiros sucessos aos 60 anos.

 

 

Published in: on novembro 24, 2008 at 11:41 pm  Deixe um comentário  

Cinema em Série faz homenagem a Zé do Caixão

Repórter José Carlos Ernesto

 

A Casa Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa realiza o projeto Cinema em Série e faz uma homenagem ao  cineasta José Mojica Marins, conhecido como Zé do Caixão. O projeto é uma realização da Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria de Cultura e Fundart.

O polêmico Zé do Caixão é considerado um dos maiores produtores de filmes de terror do Brasil. Ele já participou de vários festivais e também recebeu muitos prêmios, inclusive internacionais. Zé do Caixão diz ser um sujeito materialista, que não acredita em Deus e nem no diabo, e diz que todo mundo tem um pouco de terror dentro de si. Ele afirma também que os únicos seres puros são as crianças, pois não têm maldade nos seus corações.

O começo de sua carreira foi muito difícil: ele foi perseguido pela ditadura militar, censurado e incompreendido por muitos, mas, mesmo assim, não perdeu seu amor ao cinema e, como ele mesmo diria, “meu mundo é estranho, mas não mais estranho que o seu mundo”.

Um dos filmes exibidos na programação é “Ritual dos Sádicos (O Despertar da Besta)”, uma longa de 91minutos, gravado em 1970 e dirigido por ele mesmo. O filme conta a história de um renomado psiquiatra, que injeta doses de LSD em quatro voluntários, com o objetivo de estudar os efeitos tóxicos sob a influência da imagem de Zé Caixão. O personagem aparece de maneira diferente nos delírios psicodélicos e multicoloridos de cada um, misturando sexo, perversão, sadismo e misógina.

Vetado pela censura federal, mesmo após inúmeros cortes, “Ritual dos Sádicos” permanece inédito nas telas de cinema até hoje.

 

 

Programação

 

 

03/11 – O estranho mundo de Zé do Caixão – 1968 – PB – 80 min – direção José Mojica Marins.

10/11 – Ritual dos sádicos (o despertar da besta) – 1970 – PB/colorido – 91min – direção José Mojica Marins.

17/11 – Finis Hominis – 1971 – colorido/PB – 79 min – direção José Mojica Marins.

24/11 – Delírios de um anormal – 1978 – colorido/PB – 83 min – direção José Mojica Marins.

 

Mais informações

 

Casa da cultura de Araraquara

 

Auditório Jean Paul Sartre

 

Telefone: (16) 3333 – 1159

 

Published in: on novembro 19, 2008 at 6:42 pm  Deixe um comentário  

Matão recebe o cronista Ignácio de Loyola Brandão

 

 

 

Repórter: Andreza Gomes

Sexta-feira dia 10 de outubro, aconteceu mais uma edição do Projeto Viagem Literária, no Departamento de Cultura de Matão, onde recebeu o cronista Ignácio de Loyola Brandão, que contou ao público sobre sua carreira, infância e obras.

Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara em 1936, começou a carreira literária em 1965, hoje é Jornalista e Escritor, autor de 31 livros entre crônicas, contos, romances e viagens. Seu primeiro romance foi “Bebel que a cidade comeu”, publicado em 1968. Segundo Loyola, o romance “Zero” foi sua obra mais conhecida.

O escritor explica que é um livro diferente, mostra para o leitor como era o Brasil durante a ditadura militar. “Era redator chefe do jornal Última Hora, as matérias que eu escrevia e não podia ser publicada eu guardava em uma gaveta. Um dia resolvi junta-las e escrever o livro ´Zero´; demorei nove anos para escrever”, disse Brandão.

O livro foi lançado em 1974 na Itália, no ano seguinte veio para o Brasil, mas foi proibido pelo Ministério da Justiça do Governo Geisel, e liberado em 1979. No final da palestra o cronista conta que tem uma ligação muito ampla com Matão e se emociona ao lembrar-se de seu avô, que teve uma oficina de marceneiro em Matão. O Projeto Viagem Literária é desenvolvido pela Secretaria Estadual da Cultura e pelas bibliotecas públicas dos municípios que sediam eventos programados.

A Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA) participa do projeto como co-produtora. A diretora do Departamento de Cultura de Matão, Lygia Simão Nicolucci, diz que o objetivo do projeto é enriquecer as ações educativas, incentivando o público a freqüentar a biblioteca e desenvolver hábitos de leitura. “É uma viagem prazerosa pelo mundo da literatura, através de bate-papo com escritores e cronistas“, enfatizou Lygia Simão Nicolucci.

Através do projeto, Matão já recebeu os escritores Ingrid Bellinghausen e Menalton Braff. Participaram da palestra de Ignácio de Loyola Brandão cerca de cem alunos do Colégio Anglo. A programação é aberta ao público de todas as idades.

Published in: on outubro 27, 2008 at 11:42 pm  Deixe um comentário  

Eu me banco!

 

 

 

 

 

 Repórter: Fernando Schimidt

Um velho ditado popular diz: “Um homem deve ter filhos, plantar uma árvore e escrever um livro”. Porém, não basta mais escrevê-lo. A vontade de publicar suas obras e as facilidades propostas pelo mercado editorial tem feito com que muitos manuscritos saiam das gavetas das escrivaninhas direto para as estantes das salas de visitas.

Poesia, crônica, romance ou conto, obras de todos os gêneros vêm sendo* publicadas a partir da iniciativa de seus próprios autores.

A produtora de moda Estéfany Alonso, após algumas respostas negativas em concursos literários, decidiu custear sua própria publicação. A escritora, que alimenta o gosto pela literatura desde os doze anos, pagou 3 mil reais para publicar quinhentas cópias do livro “Lembranças”, uma coletânea de dez contos.

A autora afirma que o mais complicado para o novo escritor brasileiro é ser reconhecido e chegar a uma das grandes satisfações do processo literário: “a publicação de um livro e a divulgação de sua obra no mercado editorial”.

Estéfany vendeu seu livro entre amigos e familiares. Com o apoio de todos conseguiu recuperar seu investimento. “É muito importante ter uma teia de amizades e familiares dispostos a incentivar nosso trabalho quando se decide pela auto-edição”, aponta a autora.

João Scortecci, diretor-presidente do grupo editorial Scortecci, diz que muitos publicam apenas pelo “sonho”. “Mas é preciso haver uma análise prévia para não virar tudo um pesadelo”.

Scortecci esclarece como se avalia um livro para publicação financiada com recursos próprios: Primeiro se faz uma entrevista com o autor e se analisa seu potencial de venda. Para isso, influi o número de familiares, o porte da empresa em que trabalha, seu convívio social, a cidade onde mora e sua vida acadêmica. “Esse contexto pode determinar as vendas”, indica o editor.

Em Araraquara, Dario Gonçalves da Silva, 88 anos, autor de “Crônicas da Terra”, tem publicado suas obras desde os anos 1960 e afirma estar finalizando mais um trabalho neste ano.

Já o caminho trilhado por Stéfany em suas “Lembranças” não é o recomendado pela maioria das empresas que prestam esse tipo de trabalho. Especialistas no assunto dizem que começar por antologia é o mais indicado. Assim não se corre o risco sozinho e os gastos editoriais são divididos por todos os escritores reunidos na antologia.

 

Published in: on outubro 20, 2008 at 9:05 pm  Deixe um comentário  

Quantas letras tem seu alfabeto?

 

 

Repórter: Fernando Schimidt

Quantas letras têm o alfabeto português? Precisou pensar? Vinte e três. Por enquanto. A partir de janeiro de 2009 esse número se altera no Brasil e serão vinte e seis, já que k, y e w serão incluídas no alfabeto do país. A inclusão está no conjunto das 21 bases de mudanças propostas na reforma ortográfica da língua portuguesa, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 29 de setembro. Novas regras de acentuação e o fim do trema também estão previstos.

As alterações são resultado de um acordo aprovado por países de língua portuguesa em dezembro de 1990. Portugal, Brasil, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe fazem parte das negociações.

Para vigorar, o acordo precisava da ratificação de no mínimo três países, o que ocorreu em 2006 com Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O Parlamento de Portugal só aprovou a reforma em maio deste ano.

A professora de Língua Portuguesa e especialista em gramática Maria Adelaide Souza explica que, apesar de o acordo entrar em vigor no Brasil já em janeiro de 2009, sua implantação será feita de forma gradual. “As novas normas devem chegar aos textos escolares em 2010 e passarão a ser obrigatórias em 2012.”

A reforma não ocorre de forma pacífica e suscita polêmica entre alguns seguimentos da sociedade, principalmente nos setores políticos e acadêmicos.

Laura de Mello, professora de Língua Portuguesa na rede pública estadual, apóia a mudança e se justifica afirmando que desta forma o idioma ficará “mais fácil”. “A supressão do trema, por exemplo, facilitará muito o ensino da língua, já que a função deste sinal de acentuação é sempre questionada pelos estudantes.”

Maria Adelaide, porém, adverte que a mudança deve ser exposta de maneira clara aos estudantes. Por exemplo, mostrando como eram e como ficarão algumas expressões após a adoção do acordo. Segundo ela, essas explicações são especialmente importantes nos dias de hoje, em que os jovens fazem “sua própria codificação da língua” nas telas de computadores em programas como MSN e Orkut.

Published in: on outubro 20, 2008 at 9:00 pm  Deixe um comentário  

Casa da Criança produz curta-metragem animado

Repórter: Cássio Vinicius Vitorino de Paula

A Casa da Criança, em parceria com o Instituto Camargo Correa, produziu um curta metragem animado e em pouco mais de um mês obteve mais de cem mil visualizações no “site” Youtube. “Vida de Vacas” foi construído com base em histórias contadas pelas próprias crianças.

Para a produção,o diretor Hygor Amorim,um dos idealizadores, diz que foi necessário paciência, dedicação e alguns computadores. O curta foi modelado e animado em 3D Studio, e a composição e finalização em Adobe After Effects e Premiere, por esse motivo não houve gravações.

O projeto foi aprovado pelo Ministério da Cultura – por meio da Lei Rouanet. “As crianças demonstraram melhorias em seus relacionamentos intra e interpessoais, bem como na capacidades de verbalização e criatividade”, constatou Amorim.

“A participação das crianças foi fundamental. Além das histórias contadas, elas opinaram, dizendo se os desenhos estavam ou não do jeito que queriam. Com isso foi possível encontrar nas crianças talentos que estavam ocultos”, conta a pedagoga e responsável pela Casa da Criança, Cláudia Labasseda.

Para a pedagoga Cláudia, o objetivo do projeto é divulgar a importância da Casa na vida das crianças, mesmo com os limites naturais de uma instituição desse tipo.

A Casa é uma ONG reconhecida pelo Município, Estado e União. Atende crianças de 7 a 14 anos de diversos bairros, mas seu público preferencial reside nos bairros “Cidade Aracy” e “Antenor Garcia”, em São Carlos.

Podem ser aceitas na Casa crianças em situação de risco ou de vulnerabilidade social, ou que morem em um lar problemático. O limite para acolhimento é de 45 crianças. Além de espaços para diversão elas têm aulas de inglês, espanhol e recebem atenção de uma psicóloga.

A casa da criança recebe apenas recursos do município, que não são suficientes para a ONG. Isso cria a necessidade de doações da população que podem ser feitas pelo fone 3372-7097.

A população tem forte participação também na doação de alimentos. Além disso, a ONG está cadastrada no banco de alimentos da cidade.

A Casa da Criança está começando um projeto de sustentabilidade que irá oferecer cursos às famílias das crianças atendidas. A intenção é proporcionar oportunidades de geração de renda para que superem as dificuldades financeiras.

Lei Rouanet

Concebida em 1991 para incentivar investimentos culturais, a Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), ou Lei Rouanet, como também é conhecida, pode ser usada por empresas e pessoas físicas que desejam financiar projetos culturais.

O Instituto Camargo Correa é uma organização social civil de interesse publico (OSCIP) criada em 2000 para gerir o investimento social do grupo. Seu foco é o desenvolvimento comunitário, por meio da execução de programas voltados para a educação e a geração de renda, prioritariamente nas comunidades onde as unidades de negócio do grupo estão presentes.

Published in: on outubro 20, 2008 at 8:53 pm  Deixe um comentário  

Café destaca-se como ponto de encontro social e político

Repórter: Marília Villari Vieira

São Carlos possui um bar famoso, localizado na área central, pelos encontros políticos, atendimento e reuniões de amigos. Popularmente conhecido como “Café Dona Júlia”, o local, fundado em maio de 1980, recebeu este nome devido a irmã de um antigo dono. Em 1984, Gabriel Dias Neto tornou-se o novo dono do bar e permanece até hoje.

Segundo ele, cerca de 200 pessoas passam pelo “Café Dona Júlia” diariamente e o dia de maior movimento, apesar de estar sempre cheio, é o sábado pela manhã. Em épocas eleitorais o bar torna-se ponto de encontro de políticos e de grandes negociações.

Para o sociólogo Fernando Nogueira, de São Carlos(SP), o fato de o bar estar localizado no centro da cidade, próximo a locais políticos como a Câmara Municipal e prefeitura, além de espaços de sociabilidade, como antigos restaurantes e bares fez e faz do “Café Dona Júlia” uma referência na história política da cidade.”O bar, sem dúvida, está a caminho de um processo decisório da política local,pois hoje a região central está em processo de declínio e isso poderá afetar essa relação bar, freqüentadores e própria historia local”, argumenta Nogueira.

Para Luiz Carlos Martins, um dos frequentadores do “Café Dona Júlia”,o local é fundamental para fazer e manter contatos sociais e empresariais porque reúne pessoas importantes da cidade.

O “Café Dona Júlia” funciona diariamente,de segunda à segunda, das 6h às 21h30 e está localizado na avenida São Carlos, esquina com a Rua 7 de Setembro, no centro.

Published in: on outubro 20, 2008 at 8:49 pm  Deixe um comentário  

Fenacro espera público superior a 4 mil pessoas

Repórter: José Carlos Ernesto

 
Nos dias 21, 22 e 23 de novembro será realizado em Araraquara a 2ª edição do FENAFRO (Festival Nacional de Música Popular Afro). No ano passado com o tema “Tributo a Clementina de Jesus”, contou com a presença de vários artista famosos como Dona Inah, Yara Rocha e Dona Ivone Lara. Nos três dias de festa o festival recebeu um público de aproximadamente quatro mil pessoas. Neste ano os organizadores pretendem superá-lo.

O evento faz parte das comemorações da semana Zumbi dos Palmares e terá espetáculos de músicas, de danças, oficinas culturais, exposições de artes plásticas e fotos que oferecerá aos expectadores uma amostra de como é rica a cultura e legado que o povo africano deixou em nosso país.

O festival “FENAFRO” tem como objetivo exaltar a cultura afro-brasileira através do verso e prosa, e desta vez virá com o tema “Tributo a Cartola”, Agenor de Oliveira, nascido em 11 de outubro de 1908, que faleceu em 30 de novembro de 1980, cantor, compositor e um dos fundadores de uma das primeiras escolas de samba carioca, a “Estação Primeira de Mangueira”.

“Hoje, contamos com o apoio da prefeitura de Araraquara, e estamos tentando também o patrocino da Uniara, as negociações já estão bem adiantadas”, disse Valéria Cristina de Oliveira, presidente da ONG FONTE e uma das organizadoras do festival. “Este ano contaremos com as presenças de vários artistas, Tobias da Vai-Vai e Velha Guarda, Cordel do Fogo Encantado, Orquestra Jazz Sinfônica, Samba Rock Show, Clube do Balanço, DJs, dançarinos e para fechar com chave de ouro um grande show com Bebeto”, disse Valéria.

Os prêmios serão de R$ 5 mil para o primeiro colocado, R$ 2.500 para segundo e R$ 1.500 para o terceiro colocado, além de troféus e três prêmios de R$ 1.000 para a melhor música de Araraquara, melhor intérprete e aclamação popular. O período e os locais de inscrições serão divulgados nos próximos dias.

“Durante o festival serão realizadas discussões que englobam a temática afro, tratando de saúde, religião, cultura e costumes”, disse Valquiria Tenório, uma das organizadoras do festival.

Mais informações pelo tel. (16) 3339-6277 ou diretamente na ONG FONTE,na Avenida Francisco Vaz Filho, 2049 – Jardim Tabapuã.

Published in: on outubro 20, 2008 at 8:45 pm  Deixe um comentário  

”Pequenas Histórias”

                                                          Divulgação

 

Repórter: Andreza Gomes 

O filme “Pequenas Histórias”, do diretor Helvécio Ratton, narrado por Marieta Severo, conta quatro histórias voltadas ao público infantil, misturando elementos do folclore e da literatura popular brasileira.

A trama acontece na varanda de uma fazenda, onde uma senhora (Marieta Severo), conta pequenas histórias em quanto corta e costura retalhos em uma colcha de pano, demonstrando imagens ilustrativas dos contos.

A primeira história “Casamento de Iara”, uma das mais conhecidas nas fábulas brasileiras, à sereia que encanta os pescadores, conta a história de Tibúrcio um pescador que não conseguia pescar nenhum peixe, e um dia muito triste sentado em uma pedra na beira do rio, a vista de longe uma sereia, ela indica onde é o melhor local para se pescar, logo Tibúrcio fica muito rico, e para agradecer a sereia, ele casa com ela, mas antes um trato foi feito, de que ele nunca a maltratasse só que passando um tempo o homem começa maltratar Iara, a promessa foi quebrada, e as águas vieram buscar Iara, deixando o homem pobre e sozinho de novo sem casa para morar.
Na segunda Historia “Procissão das Almas”, um pouco suspense, conta a historia de Vevé, para atender a um pedido de sua religiosa mãe, decide se tornar coroinha. Ao chegar à igreja o garoto fica sabendo sobre a procissão das almas, em que morto-vivos tomam as ruas da cidade.

Já na terceira narração, mais emocionante, o filme aborda a desigualdade social, com a trama de um velho (Paulo José) que não tinha dinheiro para pagar a pensão. Em época de natal o pobre velho consegue um trabalho de Papai Noel, mas logo é despedido, não tendo opção ele rouba um aparelho de som e é perseguido pela polícia, encontra um menino de rua que o ajuda, em troca, o garoto pede apenas para tirar uma foto com o Bom Velhinho.

A quarta e mais engraçada historia, com muito humor, a narradora conta a vida de Zé Burraldo (Gero Camilo), um sujeito muito ingênuo, depois de perder o pai, ele sai pelo mundo para ter mais experiência de vida. Porém, sua pouca inteligência faz com que ele passe por varias situações.

Com cada ponto, um conto é aumentado e com vários pontos, assim narradora Marieta Severo, termina suas histórias, finalizando o último ponto dado em sua linda colcha de retalhos.

Published in: on setembro 23, 2008 at 12:22 am  Deixe um comentário